Atlas Geoambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Formoso, Bonito-Mato Grosso do Sul/Brasil [livro eletrônico]: Bonito e Jardim – Mato Grosso do Sul
Organização: Rafael Brugnolli Medeiros, Charlei Aparecido da Silva
Essa é uma obra vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados, sob a elaboração do Laboratório de Geografia Física. Esse é um Atlas Geoambiental de uma das principais bacias hidrográficas do Mato Grosso do Sul e um importante sistema cárstico do Estado. (…) Nesse Atlas, o carste e as águas superficiais ganham destaque no sistema cárstico, e a elaboração de um zoneamento ambiental buscou se vincular a tentativa de preservar os remanescentes nativos e trazer, para a bacia hidrográfica, um uso mais ordenado. O Atlas, portanto, visa se tornar um instrumento de ordenamento físico-territorial, paralelamente, se tornar um documento que possa ser reproduzido e utilizado na comunidade local.
Essa é uma obra vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Federal da Grande Dourados, sob a elaboração do Laboratório de Geografia Física. Um Atlas Geoambiental de uma das principais bacias hidrográficas do Mato Grosso do Sul e um importante sistema cárstico do Estado. O município de Bonito, através das belezas cênicas de seus recursos hídricos, traz consigo uma ideia de natureza preservada e alheia às atividades antrópicas atuais. Não que tal afirmação esteja incorreta, entretanto, esse Atlas surge a partir de duas carências latentes: a primeira pela falta de um Atlas Geoambiental no Estado com o nível de detalhe a que alcançou essa pesquisa; a segunda, diante da busca por desvendar as inquietações que circundam a Bacia Hidrográfica do Rio Formoso – BHRF frente ao avanço da agricultura sobre um sistema frágil como o cárstico e a importância que os recursos hídricos exercem para esse município. Nesse Atlas, o carste e as águas superficiais ganham destaque no sistema cárstico, e a elaboração de um zoneamento ambiental buscou se vincular a tentativa de preservar os remanescentes nativos e trazer, para a bacia hidrográfica, um uso mais ordenado. O Atlas, portanto, visa se tornar um instrumento de ordenamento físico-territorial, paralelamente, se tornar um documento que possa ser reproduzido e utilizado na comunidade local.
