Chegamos ao terceiro livro das Pipocas Pedagógicas, uns escritinhos que em 2008, começaram a teimar em sair da cabeça de alguns professores e correr para o papel. Esses escritinhos receberam o nome de Pipocas porque eram curtos e Pedagógicas porque falavam sobre escola e seus embates, descobertas e outras coisas presentes no cotidiano da escolar; muitos sem um final fechado ou certo, o que deixava o leitor com um gostinho bom na boca, e a cabeça cheia de dúvida sobre esse escritinho, a escola e outras ideias, então o jeito era pipocar sobre tudo isso, sempre um bom debate.
As Pipocas não estouravam só no grupo ou na lista do grupo, algumas pessoas gostavam tanto de ler aqueles escritinhos que começaram a levar o carrinho de pipocas
para todos os lugares onde apareciam e de repente tinha pipoca estourando no Brasil todo.
E esse estouro de pipocas no Brasil todo, veio estourar no livro Pipocas Pedagógicas III, tem Pipoca Carioca, de Franco da Rocha, de Rio Claro, tem até um escritos outros que não são pipocas, são relatos de professores que tem um bom diálogo com as pipocas, são narrativas de uma outra escola; o que queremos mesmo é contar, falar, encantar a aula, a escola e vida de todos que estão dentro da escola.
